Pessoal!
O Evento de amanhã será no Auditório do Instituto de Química, sala A214.
Até lá!
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Estudos complementares: Preconceito linguístico
PET Letras UFRGS convida:
Estudos complementares: Discussão do dossiê sobre preconceito lingüístico do número 36 dos Cadernos de Letras da UFF.
O dossiê é composto por artigos de autores de diferentes especialidades: sociolingüística, lingüística histórica, análise do discurso, entre outras. Os artigos serão indicados como leitura de referência para o debate e serão apresentados pelos petianos.
Professores participantes: Elisa Battisti e Luciene Simões.
Quando? Sexta, 1 de julho · 13:30 - 17:00
Onde? Sala 205 do prédio de aulas da Letras
Site dos Cadernos de Letras da UFF: http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/
Apoio: Círculo Educação Linguística
http://educacaolinguistica.blogspot.com/
Estudos complementares: Discussão do dossiê sobre preconceito lingüístico do número 36 dos Cadernos de Letras da UFF.
O dossiê é composto por artigos de autores de diferentes especialidades: sociolingüística, lingüística histórica, análise do discurso, entre outras. Os artigos serão indicados como leitura de referência para o debate e serão apresentados pelos petianos.
Professores participantes: Elisa Battisti e Luciene Simões.
Quando? Sexta, 1 de julho · 13:30 - 17:00
Onde? Sala 205 do prédio de aulas da Letras
Site dos Cadernos de Letras da UFF: http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/
Apoio: Círculo Educação Linguística
http://educacaolinguistica.blogspot.com/
terça-feira, 14 de junho de 2011
Apresentação - Número 36 dos Cadernos de Letras da UFF
Apresentação
O número 36 dos Cadernos de Letras, cuja temática é Preconceito lingüístico e cânone literário, é composto por uma entrevista, nove artigos e uma resenha.
Na entrevista, que abre a sessão Dossiê, Maria Marta Pereira Scherre discorre sobre a intricada relação existente entre preconceito lingüístico, variação lingüística e ensino.
No artigo Entre a evidência e o absurdo: sobre o preconceito lingüístico, Bethânia Mariani aborda a questão do preconceito lingüístico sob a perspectiva da Análise do Discurso. Em seu trabalho, a autora faz o levantamento do percurso histórico do conceito e discute o modo como, no Brasil, o falante introjetou a crença de que “não sabe falar certo”.
Em Prestígio e preconceito lingüísticos, Claudia Roncarati discorre sobre a definição de prestígio e de sua contraparte, o preconceito lingüístico, em diferentes áreas do conhecimento, enfatizando a correlação entre ambos no cerne do problema da avaliação lingüística à luz da Sociolingüística.
No artigo A propósito de norma, correção e preconceito lingüístico: do presente para o passado, Dinah Callou apresenta uma visão geral sobre ensino de língua e os conceitos de norma e estigmatização, perpassando pelas perspectivas de gramáticos, de lingüistas e pela dimensão lingüística e extralingüística: do presente para o passado.
Em A situação sociolingüística dos Apinayé de Mariazinha, Francisco Edviges Albuquerque analisa a atitude desses indígenas não só em relação à sua língua – pertencente ao Tronco Macro-Jê e à família lingüística Jê – como também em relação à língua portuguesa, discutindo usos e funções de acordo com domínios sociais.
No texto Crenças e atitudes no aprendizado do Português e da Matemática no âmbito escolar, Maria Cecilia Mollica e Marisa Leal discutem a questão da avaliação de alunos em relação à Linguagem e à Matemática. Investigam as crenças e atitudes de vestibulandos, em relação ao aprendizado das duas disciplinas, visando a uma abordagem comparativa, com o embasamento teórico sobre aprendizagem pautado em Paulo Freire.
Já Mariângela Rios de Oliveira, no texto seguinte _ Preconceito lingüístico, variação e o papel da universidade _ comenta os tradicionais preconceitos lingüísticos, crenças e mitos disseminados na sociedade brasileira, focalizando, sobretudo, o papel do ensino, especificamente na universidade, na superação do preconceito lingüístico.
A sessão Cotidiano se inicia com o texto A contística de Sonia Coutinho e suas implicações identitárias. Nesse texto, Daisy da Silva César analisa a contribuição da contista e romancista baiana Sonia Coutinho para a literatura, especialmente nas questões relativas à identidade da mulher brasileira, mostrando o universo feminino do ponto de vista da própria mulher, que é o sujeito da enunciação.
O texto Contornos da Evasão no Curso de Letras da UFF, de Francisco de Assis Palharini, discute vários aspectos do fenômeno da evasão em cursos universitários e apresenta resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com alunos evadidos do curso de Letras. A análise traz subsídios para reflexões sobre possíveis iniciativas institucionais que visem à redução do problema.
Como fechamento da seção Cotidiano, apresenta-se o texto Um outro olhar sobre os mecanismos de referência no discurso do esquizofrênico, de Patrícia Laubino Borba. A autora refaz a trajetória da concepção de referência e encontra na abordagem discursiva de Michel Pêcheux fundamentos teóricos suficientes para combater a idéia de que o discurso do esquizofrênico não apresenta coerência e é impossibilitado de estabelecer referência.
Jussara Abraçado
Rosane Monnerat
Vanda Cardozo de Menezes
Organizadoras
http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/
O número 36 dos Cadernos de Letras, cuja temática é Preconceito lingüístico e cânone literário, é composto por uma entrevista, nove artigos e uma resenha.
Na entrevista, que abre a sessão Dossiê, Maria Marta Pereira Scherre discorre sobre a intricada relação existente entre preconceito lingüístico, variação lingüística e ensino.
No artigo Entre a evidência e o absurdo: sobre o preconceito lingüístico, Bethânia Mariani aborda a questão do preconceito lingüístico sob a perspectiva da Análise do Discurso. Em seu trabalho, a autora faz o levantamento do percurso histórico do conceito e discute o modo como, no Brasil, o falante introjetou a crença de que “não sabe falar certo”.
Em Prestígio e preconceito lingüísticos, Claudia Roncarati discorre sobre a definição de prestígio e de sua contraparte, o preconceito lingüístico, em diferentes áreas do conhecimento, enfatizando a correlação entre ambos no cerne do problema da avaliação lingüística à luz da Sociolingüística.
No artigo A propósito de norma, correção e preconceito lingüístico: do presente para o passado, Dinah Callou apresenta uma visão geral sobre ensino de língua e os conceitos de norma e estigmatização, perpassando pelas perspectivas de gramáticos, de lingüistas e pela dimensão lingüística e extralingüística: do presente para o passado.
Em A situação sociolingüística dos Apinayé de Mariazinha, Francisco Edviges Albuquerque analisa a atitude desses indígenas não só em relação à sua língua – pertencente ao Tronco Macro-Jê e à família lingüística Jê – como também em relação à língua portuguesa, discutindo usos e funções de acordo com domínios sociais.
No texto Crenças e atitudes no aprendizado do Português e da Matemática no âmbito escolar, Maria Cecilia Mollica e Marisa Leal discutem a questão da avaliação de alunos em relação à Linguagem e à Matemática. Investigam as crenças e atitudes de vestibulandos, em relação ao aprendizado das duas disciplinas, visando a uma abordagem comparativa, com o embasamento teórico sobre aprendizagem pautado em Paulo Freire.
Já Mariângela Rios de Oliveira, no texto seguinte _ Preconceito lingüístico, variação e o papel da universidade _ comenta os tradicionais preconceitos lingüísticos, crenças e mitos disseminados na sociedade brasileira, focalizando, sobretudo, o papel do ensino, especificamente na universidade, na superação do preconceito lingüístico.
A sessão Cotidiano se inicia com o texto A contística de Sonia Coutinho e suas implicações identitárias. Nesse texto, Daisy da Silva César analisa a contribuição da contista e romancista baiana Sonia Coutinho para a literatura, especialmente nas questões relativas à identidade da mulher brasileira, mostrando o universo feminino do ponto de vista da própria mulher, que é o sujeito da enunciação.
O texto Contornos da Evasão no Curso de Letras da UFF, de Francisco de Assis Palharini, discute vários aspectos do fenômeno da evasão em cursos universitários e apresenta resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada com alunos evadidos do curso de Letras. A análise traz subsídios para reflexões sobre possíveis iniciativas institucionais que visem à redução do problema.
Como fechamento da seção Cotidiano, apresenta-se o texto Um outro olhar sobre os mecanismos de referência no discurso do esquizofrênico, de Patrícia Laubino Borba. A autora refaz a trajetória da concepção de referência e encontra na abordagem discursiva de Michel Pêcheux fundamentos teóricos suficientes para combater a idéia de que o discurso do esquizofrênico não apresenta coerência e é impossibilitado de estabelecer referência.
Jussara Abraçado
Rosane Monnerat
Vanda Cardozo de Menezes
Organizadoras
http://www.uff.br/cadernosdeletrasuff/
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Quem quer ser um petiano?
Está cursando até o 4º semestre de Letras?
Tem bom desempenho acadêmico?
E disponibilidade para dedicar 20 horas semanais ao programa?
Segunda-feira, 13 de junho, às 13h30min, o PET Letras realizará uma palestra apresentando o programa a todos os interessados em participar da seleção de novos bolsistas.
Não percam!
Edital, cronograma e outras informações: http://www.ufrgs.br/petletras/
Tem bom desempenho acadêmico?
E disponibilidade para dedicar 20 horas semanais ao programa?
Segunda-feira, 13 de junho, às 13h30min, o PET Letras realizará uma palestra apresentando o programa a todos os interessados em participar da seleção de novos bolsistas.
Não percam!
Edital, cronograma e outras informações: http://www.ufrgs.br/petletras/
Assinar:
Postagens (Atom)
